Ontem, dia 30/08, saiu um artigo do Estadão que debatia o resultado da pesquisa da fintech SuperDigital, que constatou a comunicação e consumo das classes C e D a nível equivalente ao período pré-covid.
Diante deste novo normal que estamos entrando, me pergunto o que há de novo não só no comportamento do consumidor, mas também na comunicação que lhe é dirigida.
Se antes a publicidade massiva era tida como ideal por se dizer chegar a mais consumidores, hoje algumas empresas já perceberam a hipersegmentação do público, e a partir disso, entenderam que cada grupo possui sua própria linguagem e objetos de identificação.
Além desta clusterização, ainda estamos vivendo uma pandemia. Então além do contato por identificação e criação de valor, as marcas terão que se fazer presentes digitalmente.
Assim, as classes C e D já deram a entender que querem consumir. Um novo comportamento está se formando e, com ele, a necessidade de entende-lo.
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Comunicação e consumo
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